CropLife – com apoio da e21 – cria movimento valorizando o agronegócio na luta contra produtos ilegais
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CropLife – com apoio da e21 – cria movimento valorizando o agronegócio na luta contra produtos ilegais

CropLife – com apoio da e21 – cria movimento valorizando o agronegócio na luta contra produtos ilegais

As ações foram todas montadas para abrir-se a discussão sobre o tema e gerar uma ampla conscientização, tanto no público ligado ao agro, quanto na sociedade como um todo.

Afinal, são diversos os problemas causados pelo uso de produtos ilegais no campo, desde prejuízos sociais e econômicos, como o não recolhimento de impostos, passando pelos problemas de saúde gerados pelo manuseio de mercadorias sem qualificação, até prejuízos ao meio-ambiente, causados por itens sem nenhum aval técnico.

Fernando Garros – Diretor de Criação da e21, um dos responsáveis pelo desenvolvimento do projeto – destaca que “a comercialização de produtos agro não certificados afeta toda a cadeia do agronegócio. Então criar essa consciência do perigo que representa o produto ilegal e pedir a cooperação das pessoas em relação à denúncia são os maiores desafios desse trabalho”.

O movimento, assim, foi todo concebido com o foco no agricultor que respeita as leis, a sociedade e o meio ambiente e pede que ele auxilie neste combate denunciando a utilização de produtos ilegais.

“Esse foi um dos principais desafios que encaramos”– complementou Daniel Ramos, também Diretor de Criação da agência, “mas valorizamos o fato de que, ao usar marcas e produtos certificados, o agricultor não apenas mostra a sua ética, mas evidencia o quanto este valor impacta toda a economia circular do agro”.

Fernando Garros, ainda reforça que a principal característica do movimento é “mostrar que o agricultor que tem valores como ética, honestidade e responsabilidade nos seus negócios jamais deve consumir produtos ilegais. Porque isso vai contra tudo o que ele acredita e representa”. Garros ainda disse que a ação tem esse tom mais “impositivo”, sério e dramático pedindo um posicionamento das pessoas diante de um problema grave.

Fernanda Kubiack – Diretora de Operações – responsável pela coordenação de execução do projeto comenta: “Por isso, a campanha une esses pontos fundamentais: ética e economia. Nosso principal foco foi levantar um movimento, uma bandeira. Mostrar o agricultor como protagonista, decisor, mas principalmente fundamental neste cenário”.

Nas peças, ao invés de pessoas anônimas se escondendo para cometer alguma irregularidade, agricultores reforçando positivamente atitudes éticas, reforçando o papel do agricultor de valor. A ação convoca o agricultor a mostrar o seu valor e denunciar a comercialização de produtos sem certificação.

A campanha CropLife Ilegais contou, além de spots em rádios e espaços em revistas,  com anúncios display em portais ligados ao agronegócio, em canais no YouTube, além de Facebook, Instagram e LinkedIn.

Ao analisar o relatório sobre o desempenho da ação, é possível notar uma boa reação do público, especialmente na campanha de display do google ads, que hoje é a maior origem de acessos a landing page, criada especificamente para a campanha CropLife Ilegais, obtendo resultados melhores que a média do mercado, considerando o relatório Q1 2020 da Adstage, empresa que faz análise mundial de benchmark – uma análise estratégica das melhores práticas usadas por empresas do mesmo setor que o seu.

Esses dados são referentes ao primeiro mês de campanha, que deve se estender até o final de janeiro. A ação foi desenvolvida em ondas que duram cerca de 21 dias. Nesse primeiro momento o tema abordado foi o meio ambiente, o movimento deve seguir falando de saúde no próximo mês, seguido por economia, produção e, por fim, sobre como a sociedade é afetada com a utilização de produtos não certificados.

5 pontos de abordagem da campanha

A estratégia utilizada na campanha foi a de valorizar quem faz a escolha correta, quem respeita as regras do jogo. Para isso se baseou em cinco pilares fundamentais: Sociedade, Ética, Economia, Meio Ambiente e Saúde.

Na ética, a questão levantada foi a das consequências diretas, já que o uso de produtos ilegais incentiva a corrupção e o desrespeito à lei. Sobre economia, foi citado o prejuízo não apenas para a indústria dos defensivos agrícolas, mas também para a economia doméstica em geral.

A utilização de produtos ilegais coloca em risco a saúde das pessoas – no campo e na cidade, e permeia todas as áreas, indo desde a pessoa que transporta esse material até o consumidor que irá ingerir resíduos irregulares presentes nos alimentos. Sem falar na população em geral exposta a mananciais de água poluída – o que liga diretamente ao cuidado com o meio ambiente, outro item abordado pela ação.

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