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Homens: quando o desafio é grande, a ideia tem que ser maior.

Em seus 40 anos de história, a e21 já encarou muitos briefings complexos. Mas poucos foram tão diretos e desafiadores quanto este: transformar uma marca exclusivamente feminina em algo relevante também para os homens.


A provocação veio de um cliente exigente, visionário e inquieto. Eis que um dia ele entra na agência e dispara:


“Quero impacto. Quero surpresa. Quero uma campanha que fique na história. A partir de agora, tudo com vocês.” 


Uma marca feminina que decide falar com os homens


Expandir uma marca vai muito além  do aumentar o catálogo de produtos. É encarar os códigos culturais que moldam o comportamento de consumo. É desafiar a forma como o público enxerga a marca e, principalmente, como a marca enxerga a si mesma.  


Agora imagine fazer isso nos anos 80, com uma marca de moda que até ontem se comunicava exclusivamente com mulheres. E mais: fazer isso sem comprometer a essência que trouxe sucesso à marca até ali.


Parecia impossível. E talvez fosse mesmo, se a resposta viesse do lugar-comum. 


Um projeto que virou marco


Aquilo que poderia ter sido apenas uma campanha se transformou em uma aula sobre ousadia criativa, embates culturais e coragem publicitária. Um case que envolveu escolhas difíceis, decisões audaciosas e muito jogo de cintura. 


Se você quer entender como uma ideia pode romper barreiras, desafiar convenções e marcar época, leia essa e outras histórias no livro Fazendo História(s), lançado para celebrar os 40 anos da e21. 


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