10 dicas infalíveis para tornar a sua comunicação digital profundamente irrelevante.
16577
post-template-default,single,single-post,postid-16577,single-format-standard,bridge-core-1.0.4,ajax_fade,page_not_loaded,,qode-theme-ver-18.0.9,qode-theme-bridge,disabled_footer_bottom,qode_header_in_grid,wpb-js-composer js-comp-ver-5.7,vc_responsive
 

10 dicas infalíveis para tornar a sua comunicação digital profundamente irrelevante.

10 dicas infalíveis para tornar a sua comunicação digital profundamente irrelevante.

Se você anda desesperado para utilizar todo o potencial da web na destruição

da imagem do seu negócio, pergunte-me como!!!

 

 

Pense conosco: Por que tanta marca busca (ok, ok, meio que

inconscientemente) construir na web a ideia de que sua grande empresa (sua

grande marca) não passa de um negócio e de uma marca medíocre?

 

 

Como diz um cliente nosso: Parece que as Redes Sociais viraram o

“Espaço-Kids” das marcas…

 

 

Se você quiser realmente aproveitar todo o potencial da web para destruir a

imagem do seu negócio, ou melhor, para construir a ideia de que sua grande

empresa (e marca) é um negócio mediano, siga esses 10 passos seguros para o

ostracismo, o desvalor, o constrangimento e o fim de sua marca.

 

 

1 – Banalize a qualidade do conteúdo

 

Poste qualquer coisa que lhe passe na cabeça. Aniversário do Presidente.

Botãozinho novo na sua nova máquina. Páscoa dos funcionários (se alguém

estiver de orelhinhas, melhor). Palestra interna de sustentabilidade. Enfim,

caiu na rede é conteúdo. Poste, poste, poste, crie uma confusão mental no

mercado a respeito de seu foco, de sua diferenciação e de seu valor. Poste,

poste, poste. Fale muito de você mesmo. Como você é lega. Como seus produtos

são bons. Esqueça o que eles fazem pelo cliente. Só mostre-os. O mundo vai

cair a seus pés… Poste. Poste. Poste. Tenha uma meta. Um post por dia. Ou

um na segunda, na quarta e na sexta. Ou terça e quinta. Não importa. Ninguém

dá a menor pelota pra isso na sua “audiência”. Mediocrize. Qualquer um

redige conteúdo. Posicionamento? Diferenciação competitiva? Não importa.

Somente poste, poste, poste.

 

 

2 – Economize em produção

 

Compre um celular desses de propaganda na televisão e entregue para alguém

bem bom nisso de postar. Alguém que saque tudo de filtros. Assim, sua imagem

corporativa de marca vai seguir a máxima de que a estética corresponde à

ética. Ou seja, visual pobre em produção é igual a empresa pobre em

produtos. Empresa pobre em produtos é pobre em reputação e valor.

 

 

3 – Engane-se com o tal de engajamento

 

6 curtidas. Ou 60. Que show. Não importa se é todo o departamento de

marketing curtindo ou a mãe de menina do marketing e suas amigas. Mostre os

gráficos pros acionistas. Estampe os dashboards em releases. Comemore os

recordes de acesso. E vibre com sua empresa competindo com ela mesma pra ver

quantas voltas ela é capaz de dar em torno do seu umbigo.

 

 

4 – Dê migalhas para impulsionamento

 

Web é barata. Se faz com pouca grana. Uns trocos e deu! Daí o pessoal se

mata e traz mais relatórios, mais gráficos, todos provando que o alcance foi

incrível. (Que alcance é esse que nada repercute do que a gente faz, você

poderia pensar…).

 

 

5 – Exagere um pouquinho as ações para sua equipe de vendas

 

Diga-lhes que a web é realidade. Que o marketing esse ano vai bombar. Que

vai ter um post por dia. Ou um nas segundas, quartas e sextas, não importa

(ver item 1). Que 4 (quatro!) pessoas ligaram diretamente atrás do seu

produto. Mostre os gráficos do item 3. Motive-os mostrando que o fato deles

não enxergarem as suas ações de marca/marketing é culpa deles!!! Ou, melhor

ainda, diga que o marketing tá certo de novo, pois eles – vamos & venhamos –

não são seu público-alvo…

 

 

6 – Crie um padrão imutável – de preferência, medíocre – nos posts

 

Fica fácil pra todo mundo. Qualquer aprendiz reproduz. Crie um manual.

Pasteurize sua comunicação. Mediocrize sua imagem. Fica bonitinho. Tudo

igual. Basta correr o feed que vai estar tudo lá, tudo soldadinho, todos os

posts bem iguaizinhos. Que orgulho!

 

 

7 – Transforme seu pessoal em atores da Globo

 

Eles são ótimos de vídeo. Só não foram descobertos, ainda. Filme-os no

celular. Vai ficar excelente… Não corrija os erros de concordância nem a

pronúncia daquela palavrinha em inglês. Afinal Management by Knowledge

ninguém quer saber mesmo o que significa. Quanto mais natural, melhor. Fica

mais… natural. E, assim, mais amadorismo você passa em suas mensagens. Dá

uma ideia de artesanal, talvez, pra sua marca. Marca simplesinha, sem valor?

 

 

8 – Parabenize tudo. Comemore tudo.

 

Dia da samambaia. Da Jaboticaba. Do urso panda. Comemore! Dia da Emancipação

de Pirombeira da Serra! Parabenize! Bote uma foto qualquer, um banco de

imagens. Todo mundo adora samambaia. Ou jaboticaba. Tem orgulho de sua

cidade. Festeje. Comemore. Grande receita para o microsucesso. Marcas

pequenas se fazem assim!

 

 

9 – Todo mundo dá ideias. E a gente aproveita todas!

 

Ambiente colaborativo não tá na moda? Então! Incentive qualquer um a

colaborar. Planejamento? Branding? Pra que? Vale tudo: Quiz; Receitas de

Bolo; TBT; Vídeos do departamento; Fotos pobres de produto; Dancinhas;

Dancinhas? Sim, dancinhas…

 

 

10 – Faça dancinhas

 

Uma marca como a sua, uma história como a sua, uma empresa como a sua, e…

criando dancinhas. O que mais podemos dizer?

 

 

 

Pra concluir:

 

Responda:

Você é o que você publica?

Você tem orgulho de seu feed?

Você, se fosse cliente, sentiria que é bom fazer negócios com você?

Que sua comunicação digital deixa isso claro?

 

Fuja das soluções médias, medianas, medíocres.

 

 

Relembre:

 

Que o princípio fundamental do marketing é que ninguém deseja aquilo que não conhece e não admira.

Que o foco verdadeiro de comunicação de marca é valor & diferenciação.

Que comunicação Digital não é lugar para amadores. E nem pra pensar pequeno.

 

 

Visite  www.e21.com.br

 

 

Lá você verá uma empresa que defende a ideia de que marcas fortes são o

último diferencial competitivo do mundo atual. E de que construí-las não é

brincadeira de criança…