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A comunicação B2C – Business-to-Consumer – é o grande DNA da atividade de comunicação de marketing. É a definição básica. Afinal, onde existe uma empresa (e um produto ou serviço) existe um consumidor-alvo (potencial comprador) e fica implícita a necessidade desse consumidor tomar conhecimento dessa oferta.

Assim nasceu a propaganda.

Essa lógica simples e cartesiana funcionou perfeitamente bem durante 1 século e transformou as agências de propaganda na grande força de estímulo econômico do mundo moderno.

Isso ficou ainda mais estratégico quando depois, ao longo do tempo, mais do que conhecimento (awareness básico) percebeu-se que a publicidade conseguia criar reconhecimento, ou seja, valor. Assim, quanto mais se investia em criatividade e produção, mais os reflexos positivos na marca se mostravam efetivos.

Mas, ainda mais que isso, várias peças publicitárias no século 20 adquiriram o tom de elementos da cultura popular, com bordões que fazem (ainda) parte dos diálogos da sociedade (Não é uma Brastemp; Lá no Posto Ipiranga; Com Manah, adubando dá; etc.).

A publicidade então se glamurizou, se premiou, se valorizou, virou sinônimo de efetividade.

Cliente-> Agência-> Veículo-> Consumidor eram elementos de uma fórmula “perfeita”.

Tava tudo certo, mas eis que surge a digitalização da sociedade. Tudo virou nada.

O primeiro impacto se deu nos veículos, antes fontes únicas e legítimas de conhecimento, conteúdo e informação, que mesmo organizados em grandes grupos de comunicação viram seu poder se pulverizar, se dissolver, com milhões de sites fragmentando e explodindo essa relação impositiva e monopolística.

Agora, Google e Facebook carregam grande parte do investimento publicitário mundial.

Antes, o controle de veiculação era cartesiano, agora é algorítmico.

Antes, a criatividade se mostrava num filme, num anúncio, num spot de rádio, muitos feitos para durarem anos em veiculação. Agora, tudo é dissolvido em micropartículas voláteis de comunicação diária. (*)

Algumas campanhas são feitas para durar horas.

Como lidamos com isso? Como entendemos esse momento?

Bem, em primeiro lugar, é indispensável entender alguns pressupostos:

 

1 – O desafio é imenso para as marcas:

Por onde começar?

Quem me ajuda?

Com quem ferramentas?

Como criar consistência a partir desse caos?

Quais são as tecnologias confiáveis?

Os dados confiáveis?

Os fornecedores confiáveis?

Os caminhos confiáveis?

É para ajudar a encontrar essas respostas que a e21 existe.

 

2 – Para gerar consistência, é necessário dados confiáveis.

É necessário diminuir a dependência de oráculos discutíveis e repletos de insights geniais a toda hora e, aproveitando o volume de tecnologia disponível, levar ao cliente dados (do consumidor, do mercado, de performance) enfim, dados seguros capturados em diversas ferramentas de leitura (Na e21, usamos mais de 20 ferramentas diferentes: Commspoint Journey; Commspoint Influence; Zeeng; Lemon, são algumas delas,) indo muito além de pesquisas cartesianas;

 

3 – Expertise em conexão On/Off absoluta.

Indispensável gerar planos de conexão multiplataforma integrados (a partir de ferramentas de tecnologia) e com definição – e acompanhamento – de KPIs seguros (de novo, com tecnologia).

Tudo isso de maneira disciplinada, rápida, próxima do cliente, em agendas constantes de follow-up proativos;

 

4 – Indispensável um atendimento com foco em:

  • Conhecimento do consumidor e de canais;
  • Entendimento e controle das entregas nas estratégias multiplataforma (conexões);
  • Absoluta proximidade com o cliente. Diária. Incessante. Intensa. Total;
  • Domínio das ferramentas e da tecnologia;
  • Proatividade. Visão do próximo movimento, além da entrega.

 

5 – Criatividade publicitária.

Sim! Aqui a criatividade – a boa e velha (não, velha, não) – criatividade publicitária é necessária a toda hora. Em doses cavalares. Ou microdoses em frequências cavalares.

Criatividade geral.

Não mais numa única campanha anual. Mas sempre.

Não mais somente no exercício da velha fórmula publicitária. Criatividade dinâmica. Multiformatos. Intensa. Digital. Off-line. Permanente. A toda hora.

Portanto, mudou tudo sobre uma base que não se altera: Buscar impactos no consumidor de maneira a gerar reconhecimento de marca e valor.

Mudam os formatos, Sim Muda a essência? Não.

Eis que: Profundidade. Consistência. Criatividade. Digitalização. Eis as grandes varáveis do jogo que a e21 sabe jogar.

*Sobre esse novo formato de comunicação, acessar:  Mutual Broadcasting