A profissionalização do agro brasileiro tem pouco mais que 30 anos (sim, acreditem, a explosão do agro como negócio vem efetivamente dos anos 90)..
É um crescimento setorial inacreditável, quase sem precedentes na história econômica da humanidade.
A exponencialidade de números de geração de valor no setor, deve-se muito à tecnologia do campo – máquinas, fertilizantes, defensivos, manejo, etc. – aplicada em circunstâncias muito variadas e cada vez mais apoiadas na ciência.
Assim, as marcas atuantes no agro são inúmeras e não param de aumentar. Isso significa que criar posicionamentos consistentes, permite às marcas fugir de termos genéricos como “aumento de produtividade”, “confiabilidade”, “saúde da planta”, entre outras expressões que, de tão usadas recentemente, praticamente perderam sua eficácia conceitual.
É necessário que o trabalho de construção de valor de marca leve em conta que cada cultura possui variedades diferentes (só o feijão tem 13 tipos) plantadas em diferentes regiões do país em diferentes tamanhos de propriedade e em diferentes épocas e condições climáticas ao longo do ano.
Ou seja, na verdade, não existe um único marketing agro. Existem milhares de marketing agro.
A imensa complexidade de formulação de soluções de marketing para o agronegócio exige pensamento estratégico com um grau de aprofundamento técnico muito alto.
Essa é uma área de grande especialização da e21 – que reúne enorme experiência e cases na área – que possibilitam à agência ajudar as marcas a criarem diferenciação e valor, num setor que exige sempre mais conhecimento e conhecimento técnico em cada movimento de comunicação.
